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Confira o editorial de A TARDE desta terça-feira 1oy1r

Por Editorial

27/05/2025 - 4:20 h
Wagner Moura em ‘O Agente Secreto’
Wagner Moura em ‘O Agente Secreto’ -

As duas recentes conquistas do Festival da comuna de Cannes, na França, um dos mais relevantes do cinema mundial, mantêm a Sétima Arte do Brasil em escalada, após o Oscar obtido por Fernanda Torres.

Desta vez, seguiram-se ao anúncio de nossos vencedores, 13 minutos sem intervalo de “bravo!” e aplausos, tendo sido laureado o cinema brasileiro também nesta excelente fase, com a outorga do Urso de Prata, em Berlim, com “O Último Azul”.

Na França, o diretor de “O Agente Secreto”, Kléber Mendonça Filho, caminhou pelo tapete vermelho para receber o troféu de Melhor Direção, e ficou de entregar o do ator soteropolitano Wagner Moura.

Wagner Moura não compareceu porque está em trabalho de filmagem em Londres, contracenando com Greta Lee, uma produção misturando terror e ficção científica, com boas chances de sucesso.

Fernanda Torres, atual detentora do Oscar, antecipou-se a Wagner Moura, conquistando em 1986 o prêmio por sua atuação em “Eu sei que vou te amar”; depois dela, Sandra Corveloni venceu em 2008.

Assim como “Ainda estou aqui”, com Fernanda Torres no papel de Eunice, esposa do deputado Rubens Paiva assassinado por agentes da ditadura, o filme premiado mostra o terror de Estado vigente no país.

Ambientado por volta de 1977, o enredo tem como herói um professor universitário, tentando escapar dos agentes da tortura, migrando de São Paulo para Recife na expectativa de preservar sua vida.

No entanto, logo percebe a curiosidade dos novos vizinhos, atentos a seu comportamento, produzindo a sensação do “espírito do tempo”, no qual a delação e o delírio persecutório estavam entranhados no convívio social.

A presença da Bahia em Cannes ainda vai mais longe, ao levar a Palma de Ouro em 1962, o filme “O pagador de Promessas”, uma adaptação da obra de Dias Gomes, também nascido em Salvador.

Roteiro e direção de Anselmo Duarte, a película contou a história de Zé do Burro, carregando uma enorme cruz na escadaria da Igreja do o para cumprir uma promessa feita em terreiro de candomblé.

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